Pantheon maranhense: ensaios biographicos dos maranhenses illustres ja fallecidos, Volume 1

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Popular passages

Page 296 - Par ma foi, il ya plus de quarante ans que je dis de la prose, sans que j'en susse rien; et je vous suis le plus obligé du monde de m'avoir appris cela.
Page 274 - Vê prefazerem-se. as funccões mais altas: O homem nascer, morrer, e deixar prantos. Agora ia entre prados, após Laura, O ardido vate magoando as cordas; E a selvatica virgem, recolhendo A grave dor christãa, que a assoberbava.
Page 275 - A ave tão util que arrebanha os ,filhos, E adeja e canta, e pressurosa acode ! Co'a turba de innocentes companheiros, Agora sobre a encosta da collina, A casta lua como mai saudavamos, E supplicando que nos fosse amparo, Em jubilosa grita o ar rompiamos.
Page 274 - Vê perfazerem-se as funções mais altas: — O homem nascer, morrer, e deixar prantos.,. Agora ia entre prados, após Laura, O ardido vate magoando as cordas; E a selvática virgem...
Page 39 - Olha -te o escravo. Sopeia em si os agros pezadumes: Ao som dos ferros o instrumento rude Tange, bem como em Africa adorada, Quando (tão livre!) o filho do deserto Lá te aguardava; eo écho da floresta, Da ave o gorgeio, o trepido regato, Zunindo os ventos, murmurando as sombras, Tudo, em cadencia harmonica lhe rouba A alma em magico sonho embevecida.
Page 74 - Elegante, limitada e polida é a sua phrase, e seus versos correm «quasi sempre com facilidade, são de ordinário cadentes e numero«sos. A perspicuidade, a precisão, e ainda a concisão bem entendida, «a propriedade dos termos, o gosto delicado; todas estas virtudes lá «oflerecem o seu agradável donaire.
Page 275 - Oh ! compassiva tarde ? Olha-te o escravo, Sopeia em si os agros pezadumes : Ao som dos ferros o instrumento rude Tange, bem como em Africa adorada, Quando (tão livre !) o filho do deserto Lá te aguardava ; eo...
Page 274 - Plácido alívio: — posta a dura enxada, Limpa o suor que em bagas vai caindo . . . Que ventura! A mulher o espera ansiosa...
Page 7 - Despido em praça pública, amarrado, Jaz o mísero escravo delinquente : Negro gigante de ânimo inclemente Na mão tem o azorrague levantado. A rir em torno, um bando encarniçado Ao verdugo promete um bom presente Se com braço mais duro ao padecente Rasgando for o corpo ensanguentado. Homens, não vos assiste a menor pena Dos sentidos seus ais, d'angústia sua?
Page 39 - Da terra que dá fructo sem o arado, Da arvore agreste, que na densa grenha Abriga da pendente tempestade, A sobreolhar aprenderei haveres, A fazer boa sombra ao peregrino, Ao dar quartel ao errado viandante.

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