Portuguese Literature

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Clarendon Press, 1922 - Portuguese literature - 375 pages
 

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Popular passages

Page 36 - Fragmentos de hum Cancioneiro inedito que se acha na Livraria do Real Collegio dos Nobres de Lisboa. Impresso a custa de Carlos Stuart, Socio da Academia Real de Lisboa.
Page 24 - ... for his mercy endureth for ever: 14 And made Israel to pass through the midst of it: for his mercy endureth for ever: 15 But overthrew Pharaoh and his host in the Red sea: for his mercy endureth for ever.
Page 68 - ... delles mesmos, assy como som os primeiros feitos de Ingraterra, que se chamava Gram Bretanha, e assy o Livro...
Page 31 - Tereus' love, on her by strong hand wroken, Wherein she suffering, all her spirits languish, Full womanlike complains her will was broken. But I, who, daily craving, Cannot have to content me, Have more cause to lament me, Since wanting is more woe than...
Page 82 - Oo ! com quamto cuidado e diligemçia vimos gramdes vollumes de livros, de desvairadas limguageês e terras; e isso meesmo pubricas escprituras de muitos cartarios e outros logares nas quaaes depois de longas vegilias e gramdes trabalhos, mais çertidom aver nom podemos da contheuda em esta obra.
Page 156 - Uma das felicidades que se contava entre as do tempo presente, era acabarem-se as comédias em Portugal; mas não foi assim. Não se acabaram, mudaram-se; passaram-se do teatro ao púlpito.
Page 36 - Canti antichi Portoghesi Tratti dal codice Vaticano 4803 con traduzione e note a cura di Ernesto Monaci.
Page 185 - A graça, a mansidão, a cortezia, A singela amizade, que desvia Toda a baixa tenção, terrena, impura, Como a qual outra alguma não vi mais Ah vãas memorias! onde me levais O debil coração, qu'inda não posso Domar bem este vão desejo vosso? Não mais, Canção, não mais; qu'irei fallando, Sem o sentir, mil annos; e se acaso Te culparem de larga e de pezada; Não póde ser (lhe dize) limitada A ágoa do mar em tão pequeno vaso.
Page 62 - D. Ordonho e por seus vassallos, -e fretou saas naves, e meteuce em ellas, e veyo aportar a Sanhoane da Furada; e pois que a nave entrou- pela foz cobrioa de panos verdes, em tal guiza que cuidassem que erão ramos, cá entonce Douro era cuberto de huma parte e da outra darvores...
Page 100 - Caland' e sofrendo meu mal sem medida, mil mortes na vida sinto, nam vos vendo. E pois que, vivendo, moiro todavia, viver nam queria.

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